segunda-feira, 31 de agosto de 2009

DC Especial #2: POWER GIRL


Surge uma nova heroína no Universo DC.

História:
Rodrigo Parreira
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sábado, 29 de agosto de 2009

Patrulha do Destino #03


O Encontro de Zatanna e Patrulha do Destino.

História:
Rodrigo Parreira
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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Questão #02


Charlie é obrigado a investigar fora de "sua" cidade.
Como ele vai se virar em Nova York?

História:
Willian Lopes
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Shazam #04


A Lenda de Shazam continua...

História:
Carlos Eduardo
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Batman #02 (+ Red Robin)


Ano Um - Parte 2 - Atos de Vingança
E Red Robin enfrenta um novo desafio.

História:
Rodrigo Parreira
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domingo, 23 de agosto de 2009

Flash #03


O retorno do velocista escarlate...

História:
Carlos Alberto (Novo Autor)
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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Arqueiro Verde #03


A saga do Oliver Queen continua...

História:
Kalin
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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Snake #04


Um monstro! Uma guerra de gangues! E outros problemas mais.

História:
Willian Lopes
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segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Mulher-Maravilha #04


Diana em ação.

História:
Mário
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quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Zatanna #04


Gotham City é pequena demais para estes dois.

História:
Rodrigo Parreira
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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Atravessando a Fronteira


O Universo DC em sua essencia surgiu no ano de 1938 quando o Homem de Aço (mais conhecido pelo nome de Homem Cueca-pra-fora-das-calças) apareceu pela primeira vez. De lá para cá, esse universo dos quadrinhos já teve várias interpretações (alguém lembra do Universo Tangente da década de 90?), realidades alternativas a dar com o pau, mas no meu pouco tempo de leitor de HQ nunca vi uma interpretação do Universo DC tão interessante quanto DC: A Nova Fronteira.

Para os que não conhecem a obra um resumo rápido:A paranóia criada pela Guerra Fria transformou os super-heróis de combatentes pela justiça em párias da sociedade. Pressionados pelo governo americano a revelar suas identidades, muitos deles abandonaram suas carreiras. Mas ícones como Superman, Batman e Mulher-Maravilha continuaram, cada um de acordo com seus ideais, suas lutas por liberdade e justiça enquanto o mundo se dirigia a um futuro incerto! Ela revisita a Era de Prata dos quadrinhos e presta homenagem aos heróis pioneiros que prepararam terreno para o surgimento de uma nova geração de personagens que mantém seu legado até os dias de hoje!

É um Universo DC mais coerente, com uma cronologia crivel e realista. Nada de heróis em um limbo de décadas, de crises infinitas, zero horas ou sagas silencios, o maior vilão no primeiro número da revista é o governo e seu controle totalitarista tão comum nos dias de hoje. São os heróis tendo que conviver com seus idéais e a consequência de seguí-los (Superman, Mulher-Maravilha, Batman), além de dar um espaço consideravel a um personagem que particularmente adoro: John Jones, o caçador de Marte, e um Flash bem interessante de se ver.

Mas, talvez para nós fãs do Universo da National Comics, o bom mesmo seja ver o Sargento Flag, O Esquadrão Suicida, A Ilha Monstro, todos sendo respeitados e bem trabalhados, principalmente para mim que conheço pouco os personagens. A Nova Fronteira já ganhou os prêmios Eisner, Shuster e Harvey e com direito, pois na minha humilde opinião é umas das melhores histórias em muitos anos. Fantasia heroística, com o pé na realidade e aventuresca ,da melhor qualidade.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Fritada #1


Quase um ano após a inauguração da comunidade no orkut, e quatro meses após a inauguração do blog e de suas revistas, temos hoje uma movimentação de pelo menos 15 revistas mensais, nove escritores e mais de 500 acessos no blog - pelo menos 20 por semana. Um sucesso? Ainda não, mais estamos caminhando para isso, torcemos cada vez mais para novos escritores e fãs apareçam tanto na comunidade quanto no blog.

E hoje inauguramos mais uma coluna, dessa vez uma entrevista com um desses ótimos escritores. Ele é uma revelação, criou o primeiro personagem próprio do nosso universo (Snake), está estreando com Questão e teremos no fim do ano ele em outro projeto. Não pertenceu a fundação da comunidade, mais é um dos membros mais ativos dela, estamos falando de Will.

Tudo bem Will ?

Tudo ótimo. Só uns probleminhas pessoais de quinta, nada demais.

Qual é o seu nome completo?

Willian Lopes Leite – Apesar de que raramente uso o Leite pra alguma coisa.

Sua idade ?

Míseros 19 anos.

Como conheceu o DC Ultimate?

Por incrível que pareça, por um link numa outra comu “DC comics Brasil”, acabei no DC Ultimate li a descrição e entrei.

Todo mundo quando criança teve seu primeiro HQ ( me recuso a falar Gibi), Qual foi o seu, se lembra de como foi esse momento ?

Se não me engano, foi uma revista do superman da “editora abril”, não me lembro o número, mas lembro que em uma das histórias o Super enfrenta uns mutantes embaixo de metrópolis (acho que eram os refugos do Cadmus), em outra tinha uma cientista que ficava laranja, super forte, e um moicano. E tinha mais uma história que eu não lembro.

O que já leu de HQ fora da DC que recomenda que leiam?

Já li trocentas mil coisas, Dragon Ball, Cavaleiros, Turma da Mônica, Zé Carioca, outros mangas também. Já li tudo que me deram pra ler.

Para você qual é o problema dos projetos nacionais em HQ?

Basicamente não tem nenhum grande problema, a grande questão é que o mercado de quadrinhos declinou muito. Grandes empresas como Marvel e DC perderam muito mercado, felizmente na época do alge dos quadrinhos elas já haviam se estabelecido em todo o mundo. Apesar de não termos uma aceitação muito boa, se compararmos com “as grandes” no começo, não estamos tão ruins assim. Outro aspecto é o fato de termos muito mais material diverso disponível, e em geral as pessoas não tem tempo de absorver tudo, e convenhamos que é mais seguro ler/ver algo que você sabe que é bom, do que ler algo de que você nunca ouviu falar. Tiro isso de experiência própria da época que tinha um blog e tinha que implorar para os outros lerem.

Tivemos o clássico crise nas infinitas terras, depois na época criaram zero hora( esqueceram pelo jeito que consideraram que ela era a segunda crise ) , agora seguidamente crise infinita e crise final. A DC como todos sabem é uma editora em crise por que ela partiu da junção de varias editoras e sempre agrega mais uma a sua coleção com isso e com a liberdade criativa que deu durante muitos anos( Diddio não conta ) criou-se o famoso multiverso, o calo da DC . O que acha do multiverso e por que nunca conseguiram chegar num consenso sobre ele?

Multiverso, se olhado de certa forma é bem útil, a Marvel convive com isso até hoje, o problema da DC é que com as reformulações sempre surgiam as discussões “Qual Superman é o original?”.

Porém em geral um universo é usado como principal, e o resto acaba sendo refugo, o que gera certa comodidade para as editoras, “se sair mal feito é em outro universo”, e sempre vira bagunça. Para lidar com um multiverso é preciso tanto cuidado que nem vale a pena.

E na vida real quem seria o vilão e o herói?

A corrupção é o grande vilão hoje em dia, acho que precisamos de um Questão para lidar com isso. Heróis são quaisquer pessoas que tentam fazer o certo e ter ética sem pensar “Eu não vou mudar o mundo sozinho.”

A DC na qual o blog apóia sofre nos últimos meses derrotas no mercado americano e aqui no Brasil nunca teve o mesmo prestigio de sua concorrente. De onde parte a solução dos problemas da DC?

Ouvir menos os fãs. Sempre que alguém morre, alguns reclamam então eles vão lá e revivem, outros reclamam e eles matam novamente. Os titãs são os campeões nesse aspecto.

Todos tivemos aquele escritor que marcou época na nossa vida aquela historia marcante, qual foi o seu escritor modelo, aquele que se você for metade do que ele é você morre de felicidade?

Neil Gailman, Sandman foi inigualável.

Qual é a sua historia predileta?

Como disse, Sandman foi inigualável, mas uma que me marcou bastante foi Homem Animal #5 – O Evangelho do Coiote, do Morrison.

Vamos voltar um pouco a falar do DC Ultimate, você chegou depois com muitos personagens já definidos é falou que gostaria de escrever um personagem próprio. Quanto que muitos já tinham que trabalhar com prestigio de um personagem você teve que criar um prestigio. No processo de criação qual foi sua maior dificuldade até hoje?

O maior desafio de criar um personagem novo, creio eu, que é tentar copiar o mínimo possível. Para a Snake o mais estranho foi a origem dos poderes, é claro que nenhum acidente físico/químico ia explicar os poderes, claramente mágicos, e eu não queria uma coisa meio Zatanna (nada contra ela), meu pai é mago, meu avô era, eu sou, meu filho vai ser. Daí deu no que deu.

Em que você se inspirou?

Basicamente eu queria fazer uma personagem com um poder que EU nunca tivesse visto, como rpgista lembrei que nunca tinha visto um summoner exclusivo, daí ficou decidido. O resto foi composição pra ter o que eu queria.

Explique o termo summoner ?

Summoner vem do verbo summon (invocar, chamar) e significa invocador( a ).

Podia adiantar algo para os seus fãs?

To com um protótipo de um anti-herói bem confuso e muito poderoso. Inicialmente era para aparecer na revista da Snake, mas como ele ia ser poderoso DEMAIS para ela, vou guardá-lo para os Jovens Titãs. E acreditem se quiser vai ser um “vilão” pra LJA nenhuma botar defeito.

Sobre os projetos futuros com a reformulação do universo, onde ele sofrerá uma expansão de historias, você participará de quais projetos?

Pretendo continuar com o Questão, assumir os Titãs e tenho algumas outras idéias. Preparar a loooooongo prazo um possível Pacto das Sombras, e tenho uma idéia de uma mini com os 6 maiores detetives do DC ultimate.




Se fosse um Herói qual seria?

Senhor Incrível.

Se pudesse pegar uma heroína qual pegaria?

Poderosa, é claro. Casava com ela.

Se pudesse meter a porrada num vilão ou num herói em qual meteria?

Metron, FDP Sabe tudo que não ajuda em nada.

Se fosse contratado pela DC qual revista gostaria de assumir? E o que faria nela?

LJA. Tiraria a Trindade e faria uma liga mais “underground”.

Se pudesse ficar no lugar do Diddio o que faria?

Sei lá.

Se pudesse dar uns pegas numa vilã qual seria?

Acho que a Plastique. Nem sei.

Se pudesse encontrar seu ídolo nos quadrinhos o que falaria para ele?

“Putz sou seu fã.” Isso se eu reconhecesse. ¬¬

Qual o filme de herói que você mais gostou?

Batman o Cavaleiro das Trevas. Apesar deles terem feito a cagada de matar o Duas-Caras.

Qual o desenho que você guarda na memória?

Cavaleiros dos Zodíacos – Tem um capítulo que o Shiryu de Dragão fala as seguintes frases:

“MÁSCARA DA MORTE! EU NUNCA ODIEI NINGUÉM! AGORA EU TE ODEIO!”
“EU SÓ VOU DESCANSAR QUANDO VOCÊ MORRER!”
“MAL POSSO ESPERAR PARA MATAR VOCÊ!”

Tadinho! Fiquei até com pena do Máscara da Morte.

Qual é a sua dupla dos sonhos ( argumento/ desenho)?

Argumento é o Morrison atualmente. Desenho eu nunca fui de reparar não.

Agora para finalizar o que você tem para falar para os leitores?

Quero ler o que vocês escrevem. Fim de papo

Pois é, essa entrevista fica por aqui. Um abraço a todos é aguardem a próxima FRITADA.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Superman #4


Está chegando o momento.

História:
Mario
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terça-feira, 4 de agosto de 2009

A Sociedade #2


Dois encontro na calada da noite selam destinos.

História:
Marcelo Soares
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Aquaman #1




A estréia do Rei dos Sete Mares no Universo DC Ultimate. O filho de uma civilização antiga encontra seu lar, porém, a verdade nem sempre é fácil.

História:
Finatti
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sábado, 1 de agosto de 2009

A Crise vem aí!


Já está nas bancas à revista especial Prelúdio para a Crise Infinita. Venho nessa postagem falar porque, mesmo com críticas e comentários que você vai ler por meses, deve comprar e acompanhar a Crise Final de Morrison se for fã mesmo da DC Comics.

Primeiramente meu caro, quem escreve essa mini-série não é um autor pago uma miséria para cobrir por um breve tempo alguém. È sim um escritor megalomaníaco, polêmico, genial e alucinógeno: Grant Morrison. Ou seja, não espere um blockbuster de verão simples, mas uma complexa narrativa cheia de coisas que a primeira vista não se entende, como um bom filme de mestres como Kubrick e Fellini, onde referências, interpretações pulam em seus olhos.

"É minha visão do alto, de um Monitor, do Universo DC como uma entidade; antes que eu tire umas aguardadas férias para fazer outros trabalhos. É minha versão de terror/sci-fi de tudo que amo na DC, tudo que já pensei ou senti sobre a DC, em uma série. É sobre a confusão e a agitação de entrar neste continuum ficcional selvagem e colorido quando criança, e uma tentativa de definir o que torna a DC singular e vibrante em relação a outros universos de super-heróis. Também oferece uma cosmologia completa de dimensões superiores, incluindo a nossa, e um vislumbre do impulso criativo de Deus, então acho que vale o preço na capa, gosto de dizer. Está recheada de segredos ocultos, filosóficos e transformativos também e quanto mais você lê, mais você vai entendê-los” (Grant Morrison)



O arquiteto da DC

Claro que Morrison sempre que comentou sobre a série exagerou em muita coisa, típico do autor, porém, em uma coisa ele está correto: é a sua visão do Universo DC, de como as coisas são e como os super-heróis terrestres são importantes para esse cosmo. Conforme o roteirista, a idéia para a saga surgiu em 2004, logo que deixou o título Novos X-Men. Originalmente intitulado Hypercrisis, o projeto envolvia, é claro, o Hipertempo (conceito sobre infinitas realidades alternativas possíveis criado por Mark Waid, no fim das contas abandonado pela DC), durante 12 edições, cada uma servindo de número um para novas séries, que se interligariam num grande épico.

Morrison explicou que a trama teria início com uma cena do Superman em frente à lápide do Capitão Marvel, afirmando; “Marvel está morto!”, clara alusão a editora concorrente. A DC acabou por não aprovar o projeto, partindo para outro, Crise de Identidade.

Mas Dan Didio queria fazer um grande projeto com Morrison, e o procurou quando ele fazia Sete Soldados da Vitória, em 2006, querendo renovar os Novos Deuses, ao mesmo tempo aproveitando algumas idéias de Hypercrisis. Então aí surgiu Crise Final, com a vontade de inovar e revolucionar (como sempre GM diz que quer fazer com suas histórias, e na maioria acerta) os quadrinhos.

“Também é uma tentativa deliberada de mostrar como as ditas 'regras' podem ser quebradas para criar diferentes efeitos nos nossos quadrinhos. É uma forma de usar gibis de super-heróis para falar do mundo 'real' que não depende de manchetes de jornal, 'relevância' falsa ou linguagem e imagens 'adultas'. Me vi pensando como seria se a narrativa dos quadrinhos parasse de copiar o cinema e a TV e buscasse alguns recursos da ópera, por exemplo. Que tal quadrinhos densos, carregados de referências, herméticos, que parecem mais poesia do que prosa? Que tal quadrinhos carregados de significados e possibilidades múltiplas, prismáticas? Quadrinhos compostos como música? Em um mercado dominado por séries 'lado esquerdo do cérebro' [que geram reações racionais], achei que seria revigorante oferecer uma alternativa 'lado direito' [reações emotivas]”. (Grant Morrison)


Só pela intenção eu aplaudo Morrison, ele fala exatamente de algo que comentei aqui e aqui, uma busca por algo novo nos quadrinhos, por surpreender em narrativa, conteúdo e relação com o leitor. Crise Final é um bom tratado sobre isso, e sobre o Universo Dc em si, com conceitos filosóficos, de relações humanas e uma explicitação de algo que há décadas a DC cogita e nunca fez realmente: E se Darkseid domina-se a Terra? E se o inferno, o mal encarnado, vence-se o bem, o que os heróis, “ícones de gerações”, “incorruptíveis”, “puros”, fariam? Para mim é sobre isso que a série fala, e faz muito bem até seu clímax na sexta edição, a última, bem, aquela não é uma edição só do Morrison é do Dan Didio também e deixo essa discussão para quando ela sair por aqui.

“Assim como Marvel Boy, em 1999, precedeu as tendências narrativas da última década, Final Crisis tenta predizer como as técnicas 'zapping' podem se desenvolver enquanto entramos no Quinto Mundo da Era da Informação de Obama e ela começa a se definir em oposição às 'regras' da geração passada” (Grant Morrison)



Mas tudo isso que disse infelizmente nos Estados Unidos, e aqui no Brasil não será diferente, só foi percebido por quem quis entender a proposta e não um leitor “massa veio”, que procurava um Transformers com pipoca e refrigerante no fim de tarde, esses pularam de barriga e tudo em Invasão Secreta da Marvel, essa sim, em minha opinião, rasa, corrida, mal desenvolvida e só pretexto para milhões de tie-ins.

“Eu queria espremer tudo que amo nos gibis de super-herói em um... artefato, carregado e condensado, o que significou usar todas as lições que aprendi em uma vida inteira vivendo de escrever". (Grant Morrison)

Com Grant Morrison no comando me sinto lendo quadrinhos assim como vejo filme, olhando a capa para saber bem quem é sua equipe técnica e procurando conhecer melhor como é seu trabalho e assim saber o que irei ver. Se você não sabe quem ele é: ele é um escocês, conhecido por sua narrativa fora dos padrões dos quadrinhos, fez sucesso nas reformulações do Homem-Animal e do Kid Eternidade, ambos da DC Comics. Ainda para a DC, teve uma passagem controversa pela Patrulha do Destino, onde escreveu 40 edições. Esta passagem fica marcada por uma temática recorrente a escola surrealista de arte, Na Marvel, passou por uma fase bem recebida em Novos X-Men, na qual redefiniu muitos conceitos do universo mutante da editora.

Atualmente, é roteirista exclusivo da DC Comics, onde lançou a maxissérie Sete Soldados da Vitória, a minissérie Grandes Astros: Superman e escreveu regularmente Batman, a qual também sai por aqui sua polêmica ultima fase: RIP, essa fica para outra coluna.

Por Marcelo Soares

Obs: Falas de Grant Morrison retiradas de entrevista ao Newsarama